8 árvores tão famosas que se tornaram pontos turísticos

O planeta, rico em diferentes tipos de clima, relevos e solos, possui algumas espécies de árvores são tão peculiares e características que chamam a atenção de turistas e curiosos sobre o tema. Algumas dessas árvores carregam mais do que uma aparência impressionante, mas possuem uma história incrível a ser contada. Confira:

THE SURVIVOR TREE - A Árvore Sobrevivente

A “árvore sobrevivente” tem esse nome porque foi a única árvore que sobreviveu aos ataques terroristas ao World Trade Center de 11 de setembro. Ela foi encontrada em baixo dos escombros e salva pelos bombeiros e trabalhadores. Atualmente ela é símbolo de força e resistência presente no memorial que construíram para homenagear as vítimas da tragédia.

Onde fica: em Nova York, mais especificamente no Memorial de 11 de Setembro onde ficavam as torres do World Trade Center na Greenwich Street.

LONELY CYPRESS - O Cipreste Solitário

Dizem que esta árvore está lá sozinha admirando o pacífico há 250 anos. Isolada na ponta de um penhasco o cipreste solitário é também a árvore mais fotografada da América do Norte e uma das mais famosas do mundo.

Onde fica: em Pebble Beach na Califórnia num condomínio de luxo entre Carmel e Monterrey. Pra chegar é necessário pegar a estrada 17-mile drive.

GENERAL SHERMAN - A Sequoia Gigante

General Sherman é uma sequóia-gigante com altura de 84 metros aproximadamente, 31 metros de diâmetro, e idade em torno de 2.200 anos. É famosa por ser tão grande que é considerada o ser vivo com a maior biomassa da Terra.

Onde fica: no Sequoia National Park (Parque Nacional da Sequoia), em Tulare County, na Califórnia.  Pra visitá-la tem um custo de 20 dólares, o preço da entrada do parque.

THE TREE OF LIFE - A árvore da vida

Esta árvore é famosa por ser considerada um verdadeiro milagre da natureza. A solitária algaroba cresceu em meio ao deserto sem qualquer evidência de água.  Seu encanto está no fato de que até hoje, ninguém sabe como a árvore conseguiu sobreviver no meio de um deserto árido, sem nenhuma outra vegetação ao redor embora os moradores locais tenham várias teorias, uma delas afirma que ali é o local exato do Jardim de Éden. E assim, como um símbolo da esperança “A Árvore da Vida” com seus 400 anos cresce saudável no meio do deserto.

Onde fica: localizada a dois quilômetros da montanha de Jabal Dukhan, a 10 km de Askar e cerca de 3,5 km a oeste de Jaww, esta árvore fica no deserto do Bahrein, um país Árabe.

BAOBÁS DE MADAGASCAR

Com troncos que podem armazenar até 120 mil litros de água, elas se tornaram símbolos do Senegal e a árvore nacional de Madagascar (que possui a maior variedade, seis espécies). Entre 25 m de altura e 7 m de diâmetro, os baobás crescem em zonas áridas.

Onde fica: A espécie vive em uma região bem particular do sudoeste de Madagascar, nas proximidades de Morondava, em uma faixa próxima ao litoral de 250 km de extensão por 20 km a 30 km de largura.

A GRANDE ÁRVORE DE BANYAN

O templo Ta Prohm, no Camboja, foi cenário do filme Tomb Raider. A construção foi marcada pelas raízes gigantes das árvores que crescem para cima, ao redor e através das suas paredes. Na Índia, as pessoas acreditam que a árvore realiza desejos e traz sorte.

Onde fica: no parque arqueológico de Angkor, no Camboja, patrimônio mundial da UNESCO. O sítio arqueológico fica a 15 minutos de carro/moto de Siem Reap, a maior cidade da região e porta de entrada a quem quer explorar os templos de Angkor.

AS PALMEIRAS IMPERIAIS DO JARDIM BOTÂNICO

Localizadas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, as palmeiras imperiais do Brasil descendem da palmeira plantada pelo príncipe regente Dom João VI em 1809, a Palma Master.

Onde fica: Rua Jardim Botânico nº 1008, Rio de Janeiro. R$ 10,00 reais de entrada. O parque fica aberto a semana toda de 8h a 17h, com exceção da Segunda-feira que abre a partir de meio dia.

CAJUEIRO DE PIRANJI

É considerado o maior cajueiro do mundo, uma árvore gigante localizada no Rio Grande do Norte, Brasil. A árvore cobre uma área de aproximadamente 8 500 m², com um perímetro de aproximadamente 500 m e produz cerca de 70 a 80 mil cajus na safra. O cajueiro teria sido plantado em 1888 por um pescador. Em 1955, a histórica revista O Cruzeiro batizou o cajueiro de "O Polvo" e definiu o fenômeno como uma "sinfonia inacabada" de "galhos lançados em progressão geométrica". Em 1994, o cajueiro entrou para o Guinness Book.

Existe um mirante no próprio cajueiro que é muito frequentado por turistas. Dele, se tem uma visão panorâmica do cajueiro e da praia de Pirangi do Norte.

Onde fica: na praia de Pirangi do Norte no município de Parnamirim, a doze quilômetros ao sul de Natal, Rio Grande do Norte.