Cipreste é um grupo de árvores coníferas da família Crupressaceae.
Possuem esse nome pois produzem cones onde suas sementes ficam alojadas; em geral os cones são arredondados e tem um revestimento lenhoso semelhante ao couro. São árvores comuns nas zonas urbanas, porém são mais frequentes no hemisfério norte, e não há nenhuma espécie nativa do Brasil.
O cipreste é espontâneo na região mediterrânea oriental, mas sua área natural é pouco conhecida, pois é uma árvore cultivada desde a antiguidade. Há registros de espécies de 500 anos.
São plantas lenhosas, podendo chegar a aproximadamente 25 metros de altura e raramente se apresentam em arbustos. Algumas espécies apresentam forma de pirâmide, outros apresentam a forma de colunas altas.
São amplamente utilizadas para marcenaria, carpintaria e na confecção de instrumentos musicais, devido a sua resistência ao apodrecimento e pragas.
O cipreste pode ainda ser utilizado para fins medicinais, como por exemplo, o cipreste da espécie Cupressus semprevirens que tem propriedades antissépticas, sudoríferas, sedativas, diuréticas, inseticidas, adstringentes, calmante, entre outros.
Esta planta possui uma substância chamada tanino, presente em seus frutos, que é especialmente indicado para acelerar a cura de feridas, ajudando a cicatrizá-las e a conter hemorragias. O cipreste também é indicado para o tratamento de problemas circulatórios, uma vez que é observada uma melhora de vasos sanguíneos danificados e diminui a retenção de fluidos corporais. Além disso, o óleo essencial do cipreste é altamente recomendado para os sintomas da menopausa. Ainda não foram encontrados efeitos colaterais do uso.