O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) descobriu que a floresta reage supreendentemente bem às queimadas, e prova que ela é mais forte do que se imagina. A resposta da mata é de um aumento de até 30% na capacidade de absorção de CO2 diante das partículas expelidas na queima das árvores.
Porém, a resistência florestal é um serviço ambiental e tem limite. Se há muito mais partículas de queimada no ambiente, a atmosfera fica carregada e a fotossíntese diminui. O estudo explica que a vegetação tende a armazenar água para fugir de uma possível desidratação das folhagens.
As partículas de queimadas influenciam também em alterações no ciclo hidrológico, efeito estufa e aquecimento global. Sem contar os problemas do organismo humano, já que a floresta retira o excesso de CO2 que é gás que mais influencia os processos de alterações climáticas globais.