Segundo cientistas, a falta de árvores afeta a longevidade dos paulistanos. E já são vários estudos mostrando, principalmente na Europa, Austrália, Canadá, que se na sua rua, tiver mais de 10 árvores, é como se seu coração correspondesse ao de uma pessoa um ano e meio mais jovem.
Isso porque qualidade de vida é influenciada pelo convívio com as árvores e esse bem-estar reflete diretamente na longevidade.
Um estudo da USP mostra um mapa com a distribuição do verde em São Paulo e a correlação com a expectativa de vida nas áreas mais arborizadas - que fica perto dos 80 anos. Já nos bairros com menos verde, não chega a 60 anos.
Isso prova que as árvores representam um dos elementos principais desse processo de manutenção da saúde humana de quem vive em cidades, trazendo mais ar puro, bem-estar e tranquilidade.
Créditos da imagem para CEM/Cepid (Centro de Estudos da Metrópole) da USP (Universidade de São Paulo)