Originário da Ásia, Europa e da América do Norte, o salgueiro se apresenta em diversas espécies, sendo as mais famosas o salgueiro branco (Salix alba), o salgueiro negro (Salix nigra), o salgueiro frágil (Salix fragilis) e o salgueiro de casca roxa (Salix Purpurea).
Ao longo da história, a sua casca foi amplamente utilizada para aliviar dores e reduzir a febre. E assim continua até a atualidade, porém direcionada para o alivio de dores lombares, de cabeça, as dores provocadas pela osteoporose, tendinites, bursites, dentre outras.
A casca do salgueiro branco contém salicina ou ácido salicílico, que, conjugado ao acetato, originou o ácido acetilsalicílico: a famosa aspirina.
Já a casca do salgueiro branco ajuda na redução de febres causadas por infecções bacterianas e virais; Desconforto pré-menstrual (apenas no período pré-menstrual e não durante o período); dificuldade para dormir; sensação de angústia e ansiedade – a infusão de flores secas de salgueiro branco é um ótimo remédio natural para relaxar o corpo e aliviar o desconforto;
Mas é preciso ter cuidado: o uso do salgueiro é contraindicado para gestantes¸ para pessoas que possuem problemas gástricos e úlceras; e também não deve ser utilizado por pessoas que tenham alergia a aspirina e que estejam sendo medicadas com antiagregante. A quantidade ingerida deve ser observada, pois, em doses excessivas, o salgueiro branco pode causar irritação no estômago, náuseas, vômitos, erupções na pele, inflamação dos rins e zumbido nos ouvidos.