A atividade de percorrer trilhas, conhecia no inglês como tracking, é mais que um exercício físico. Para muitos é quase um estilo de vida. Além de ser uma excelente maneira se se manter em forma, sozinho ou coletivamente, o tracking é também uma atividade de lazer ao ar livre onde o praticante conhece novos caminhos, tem contato com a natureza e se sente em meio a uma aventura.
Para fazer trilhas é preciso algum preparo. O ideal é ter prática com caminhadas para iniciar qualquer percurso mais longo ou complexo em ambientes “off-road” ou fora da estrada. Existem trilhas de todos os níveis de dificuldade, então basta consultar quem tenha experiência com elas para escolher a ideal para você. Uma musculatura mais preparada e flexível ajuda na prevenção de lesões durante o tracking.
São Paulo apresenta muitas opções para quem busca a atividade, colocando o praticante muitas vezes em contato direto com a mata atlântica.
Existem trilhas mais leves, que normalmente são mais rápidas e mais planas, como:
· A Trilha da Bica, no Parque Estadual do Jaraguá;
· A Trilha da Vida, no Parque Ecológico do Guarapiranga;
· A Trilha da Figueira, no Parque Estadual da Cantareira.
Trilhas mais avançadas, onde o tempo necessário para o percurso é maior e algumas vezes é recomendado que o passeio seja feito com guia, como:
· A Trilha da Pedra Grande, no Parque Estadual da Cantareira;
· A Trilha do Pai Zé, no Parque Estadual do Jaraguá;
· A Trilha do Silêncio, também no Parque Estadual do Jaraguá.
E trilas difíceis, que exigem maior preparação física por parte dos praticantes, como:
· A Trilha do Pai Zé, no Parque Estadual do Jaraguá;
· A Trilha da Pedra Grande, Parque Estadual da Cantareira;
· A Pedra do Frade, Parque Nacional da Serra da Bocaina.
Recomenda-se fazer uma avaliação física antes de iniciar a atividade física, e buscar um acompanhamento médico sempre que possível.